Pandemia causa suspensão de 4,5 mil voos em todo o mundo.
A maior parte dos cancelamentos veio de cinco empresas, com a China Eastern suspendendo 474 viagens, enquanto a Air China cancelou 188. A United anulou 177 voos, a Air India 160 e a Delta aboliram 150.

Mais de 4,5 mil voos foram cancelados neste Natal em todo o mundo, em razão da propagação da nova variante do vírus SARS-CoV-2, a Ômicron, segundo dados divulgados hoje (25) pela empresa norte-americana Flight Aware.

Ela revela que, na véspera de Natal, um dia tipicamente usado para viajar, foram cancelados 2.175 voos em todo o mundo. Cerca de um quarto nos Estados Unidos.

Hoje (25), dia de Natal, já foram suspensos 1.779 voos, juntamente com os 402 que estavam programados para domingo, dia 26.

A maior parte dos cancelamentos veio de cinco empresas, com a China Eastern suspendendo 474 viagens, enquanto a Air China cancelou 188. A United anulou 177 voos, a Air India 160 e a Delta aboliram 150.

Veja mais detalhes em: https://www.jornalfato.com.br/economia/pandemia-causa-suspensao-de-4-5-mil-voos-em-todo-o-mundo,408240.jhtml

Negócios que se recuperaram melhor da pandemia têm esta característica em comum.
De acordo com esta pesquisa, há um elemento decisivo para recuperação de empresas, especialmente as dos nichos mais afetados pela crise.

O fato é: não há mais como se esconder do digital. É o que aponta um relatório da Biz 2 Credit, plataforma norte-americana de crédito para pequenos negócios, divulgado pelo portal Inc.. De acordo com a pesquisa da empresa, o nível de digitalização foi o que diferenciou os negócios que conseguiram ou não se recuperar do baque provocado pela pandemia.

O resultado veio da análise de mais 200 mil pequenas empresas (com até 250 funcionários e faturamento anual inferior a US$ 10 milhões) que solicitaram crédito pela plataforma durante a pandemia. Os setores menos afetados, como financeiro e de seguros, foram os que mais solicitaram capital de expansão. Já os empreendimentos de nichos mais prejudicados, como entretenimento e educação, solicitaram mais créditos de recuperação.

Ainda que a empresa não tenha atuação no Brasil, os dados são bastante interessantes para empreendedores que querem entender melhor os efeitos da pandemia.

De acordo com a análise, a partir da reabertura e do reaquecimento do mercado, foi possível destacar dois diferentes grupos pertencentes aos setores mais prejudicados. De um lado, estavam os que conseguiram se adaptar às mudanças, se digitalizaram mais rápido e conseguiram se recuperar. Do outro, os que não se aprofundaram no universo digital e ficaram estagnados.

Em entrevista dada a Inc., o CEO de Biz 2 Credit’s, Rohit Arora, salientou a importância de investir na digitalização, especialmente, para os negócios que precisam se recuperar.

Veja mais detalhes em: https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2021/12/negocios-que-se-recuperaram-melhor-da-pandemia-tem-esta-caracteristica-em-comum.html

DASN MEI – O que é? Como emitir e valores. Entenda tudo!

É comum o número de MEIs estar em constante crescimento nos dias atuais, por conta de suas muitas vantagens.

Ainda assim, antes de se tornar um microempreendedor individual, é necessário estar atento a alguns deveres a serem cumpridos, como no caso do DASN MEI.

O que é DASN MEI?

A sigla DAS se trata de uma abreviação para o nome Documento de Arrecadação do Simples Nacional, que, na prática, é uma guia mensal onde é feito o recolhimento dos impostos, em que o MEI tem a obrigação de pagar.

O DAS é um valor utilizado para ser feita a regularização do perfil de cada empreendedor e, além disso, ele também é a garantia de que o microempreendedor irá receber outros benefícios previdenciários.

Qual o valor do DASN MEI?

O DAS MEI possui um valor já fixo e, no ano de 2021, ele teve variações de R$ 56,00 e R$ 61,00, no qual muda de acordo com as especificações do contrato de cada pessoa e, por esse motivo, é necessário estar atento na hora preencher.

É necessário que o DAS MEI seja pago todos os meses no dia 20 e, além disso, é importante saber que essa data é a mesma para todos os empreendedores dessa categoria e que não há a possibilidade de fazer sua alteração.

Como emitir o DASN MEI?

Antes de tudo, para fazer a emissão do DASN, é necessário que o MEI seja um optante pelo SIMEI. Para conseguir adentrar no PGMEI de forma completa por meio do e-CAC, é preciso realizar o acesso através de um certificado digital.

PGMEI

O PGMEI, conhecido também como Programa Gerador do DASN para o MEI, se trata de um sistema eletrônico que permite ser feita a apuração e geração do DASN para a categoria, além de possibilitar a consulta tanto de extratos, como também de pendências.

Portal do Empreendedor: o que é?

O Portal do Empreendedor se trata de um ambiente onde o MEI faz a realização do seu cadastro e pode se formalizar de maneira oficial.

Este portal também é um espaço que oferece dicas e ajuda para todos os empreendedores do Brasil, que possibilita aprender mais sobre negócios, sobre a categoria e também é um ótimo meio de tirar dúvidas.

Veja mais detalhes em: https://nodetalhe.com.br/das-mei-o-que-e-como-emitir-e-valores-entenda-tudo/

 

“Posso abrir uma MEI e continuar trabalhando como CLT?”
Há empresas que firmam contratos com cláusulas que vedam seus funcionários de participarem de outras instituições; além disso, o MEI não pode atuar em profissões intelectuais ou regulamentadas. Veja como funciona.

Inicialmente, esclarece-se que MEI é a sigla para microempreendedor individual, que foi instituído pela Lei Complementar nº 128/2008, abrangendo empreendedores com faturamento de até R$ 81.000,00 por ano.

De modo geral, a resposta ao primeiro questionamento é que é possível abrir uma MEI e continuar trabalhando como CLT, dado que não existe nada que impeça legalmente um trabalhador com carteira assinada de se tornar um microempreendedor individual, permitindo-se que o trabalhador desempenhe uma segunda função como MEI para complementar sua renda.

Contudo, é importante ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente. Há empresas que firmam contratos de trabalho com cláusulas que vedam a seus funcionários ter participação em outras instituições. Além disso, o MEI não pode atuar em profissões intelectuais ou regulamentadas – aquelas que exigem diploma ou registro em órgãos de classe. Destaca-se, também, que o MEI não pode ser sócio, titular ou administrador de nenhuma outra empresa.

Todavia, é importante que o trabalhador esteja ciente de que, caso ele seja demitido, não receberá seguro-desemprego, pois o MEI é considerado uma fonte de renda e, por isso, o trabalhador não precisaria do seguro-desemprego para suprir suas necessidades.

Contribuição: MEI e CLT

Dito isso, passamos às questões relacionadas ao INSS. “Como fica meu tempo de contribuição ao INSS para a aposentadoria? Eu perco o que já contribuí?”

O tempo de contribuição do trabalhador como CLT pode ser somado ao tempo de contribuição como MEI no ato da aposentadoria, desde que não sejam concomitantes.

A contribuição do MEI é de 5% sobre o salário mínimo, paga via DAS (Documento de Arrecadação do Simples), entretanto o contribuinte somente terá direito a aposentadoria por idade e no valor do salário mínimo, desde que atendidos os seguintes requisitos: homens: 65 anos de idade e 20 anos de tempo de contribuição; mulheres: 62 anos de idade e 15 anos de tempo de contribuição.

Entretanto, há a possibilidade de o MEI recolher adicional de 15% sobre o salário mínimo por meio de Guia da Previdência Social (GPS), sob o código 1910, ocasião em que a aposentadoria observará as normas aplicáveis aos demais contribuintes do Regime Geral da Previdência Social – RGPS (INSS).

Independentemente de optar pelo recolhimento previdenciário complementar de 15%, o MEI tem direito aos seguintes benefícios: aposentadoria por invalidez; salário-maternidade; pensão por morte; e auxílio-reclusão.

A base de cálculo mínima é o salário mínimo e a base de cálculo máxima é o denominado teto previdenciário. Assim, em 2021, a alíquota de 20% varia de R$ 220,00 (piso) a R$ 1.286,71 (teto). Caso opte pelo recolhimento complementar, o MEI deverá abater do valor apurado de 20% sobre sua base de cálculo o valor recolhido através do DAS.

Agora, partimos para o outro questionamento: “Abrindo a MEI enquanto estiver trabalhando também como CLT, já conta a minha contribuição descontada do salário ou preciso pagar por fora?”

Sim, caso você trabalhe como MEI e como CLT, é necessário pagar o INSS duas vezes. No caso da CLT, o benefício já é descontado em folha de pagamento e com a porcentagem adequada ao salário recebido. Já no caso do microempreendedor, o pagamento é feito pelo próprio contribuinte através da DAS conforme a atividade exercida por ele:

– R$ 56,00 (R$ 55,00 de INSS + R$ 1,00 de ICMS) – para negócios no setor de comércio ou indústria;
– R$ 60,00 (R$ 55,00 de INSS + R$ 5,00 de ISS) – para negócios no setor de prestação de serviços;
– R$ 61,00 (R$ 55,00 de INSS + R$ 1,00 de ICMS + R$ 5,00 de ISS) – para negócios no setor de comércio e serviços.

Assim, caso você queira complementar a sua renda, é possível manter seu emprego com carteira assinada e desenvolver nova atividade por meio de MEI. Se ainda estiver na dúvida se esse é o melhor caminho para você, conte com o apoio de um profissional especializado para analisar o seu caso.

Marisa Dornelles é planejadora financeira pessoal e possui a certificação CFP® (Certified Financial Planner), concedida pela Planejar – Associação Brasileira de Planejamento Financeiro. E-mail: marisa.dornelles@gmail.com

Veja mais detalhes em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Seu-Planejamento-Financeiro/noticia/2021/12/posso-abrir-uma-mei-e-continuar-trabalhando-como-clt.html

Formalizar MEI: Tudo o que você precisa saber para estar com o seu MEI 100%

Desde 2009 existe a possibilidade do cidadão brasileiro virar um microempreendedor individual, o MEI. Esse modelo de empresa foi criado principalmente para melhorar a vida dos trabalhadores autônomos, tirando-os do cenário informal de atividade. A modalidade só serve para quem não tem sua profissão regulamentada.

Em todo Brasil, de acordo com dados do Ministério da Economia, existem em torno de 10 milhões de MEIs. Neste texto você vai saber do precisa para também conseguir ser um MEI.

Passo a passo para formalizar no MEI

O primeiro passo é estar alinhado aos critérios para Formalizar seu MEI. São eles: não integrar outra empresa; não faturar mais que R$ 81.000 ao ano; e exercer algum dos ofícios que podem ser enquadrados como MEI.

Depois disso, é indispensável gerar uma conta no portal governamental e responder as perguntas dispostas lá. É necessário escolher um nome fantasia, determinar qual a atividade que será realizada, escolher o endereço da empresa e, não menos importante, gerar o chamado CCMEI.

O que, basicamente, o CCMEI faz é comprovar que a pessoa possui de fato um CNPJ e que está regularizada na Junta Comercial estadual.

Fazer e formalizar MEI é gratuito? Como?

Sim. Não precisa pagar nada para se tornar MEI.

Em relação ao ato de se cadastrar para se tornar um MEI, não é necessário pagar nada, mas isso não significa que o microempreendedor individual não precisa respeitar algumas regras de responsabilidade financeira como, por exemplo, pagar a guia DAS, documento que reúne os tributos obrigatórios e que devem ser recolhidos mensalmente.

Mas, para se inscrever como MEI, não paga nada.

Site oficial para abrir um MEI

O site onde o processo de cadastramento como MEI deve ser feito é o Portal do Empreendedor.

Lá, além dos procedimentos para se tornar um MEI, você também encontra uma série de dicas e esclarecimentos sobre esse modelo de empreendedorismo.

Quem pode ser MEI e quem não pode ser?

Além de respeitar os critérios elencados no segundo tópico desse texto, também é muito importante saber se sua ocupação permite que você seja MEI.

Existe uma lista extensa de profissões que se enquadram nessa modalidade, mas também há muitas que não podem ser exercidas por MEIs.

Para saber quais são essas profissões permitidas, basta acessar esta página, também do Governo Federal.

Veja mais detalhes em: https://nodetalhe.com.br/formalizar-mei-tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-estar-com-o-seu-mei-100/

 

 

Como o empreendedor pode migrar de microempresa para MEI?

Se você é um microempreendedor que está em outros regimes de tributação, fique esperto: 31 de janeiro de 2022 é o último dia para solicitar a adesão ao Simples Nacional e transformar sua empresa em Microempreendedor Individual (MEI) pela primeira vez. Caso contrário, o processo só poderá ser solicitado novamente em 2023.

O número de MEIs só cresce no país. Do total de 3.359.750 empresas abertas em 2020, 2.663.309 eram MEIs, de acordo com o Ministério da Economia. No fim do ano passado, existiam no Brasil, 11.262.383 MEIs ativos. Hoje, eles respondem por 56,7% do total de negócios em funcionamento no país.

O MEI tem como despesa tributária apenas o pagamento mensal do Simples Nacional. Os valores são R$ 56 para comércio ou indústria; R$ 60 para prestação de serviços; ou R$ 61 para comércio e serviços juntos.

O empreendedor dessa categoria consegue alguns benefícios da Previdência, como aposentadoria por idade; aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário maternidade e pensão por morte (para família).

Critérios para se tornar MEI

  • Ter certidões negativas atualizadas;
  • Ter uma empresa individual, ou seja, sem sócio, e não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa;
  • Não ter débitos;
  • Não ter mais do que um funcionário contratado;
  • Não receber mais de R$ 81 mil brutos por ano;
  • Não ser funcionário público;
  • Exercer uma das mais de 450 atividades autorizadas pelo governo para a categoria MEI.

Como migrar de ME (ou outra categoria) para MEI

  • Entre no site Simples Nacional;
  • Clicar no ícone SIMEI Serviços > Opção; Solicitação do Enquadramento do Simei > Clicar na aba Código de acesso;
  • Caso você não tenha código de acesso ou precise alterá-lo, clique aqui;
  • Informar o CNPJ, CPF e repetir os caracteres;
  • Clicar em Continuar;
  • Informar o titulo de eleitor e data de nascimento.

Importante: as Empresas Limitadas (Ltda) e outras formas jurídicas terão que passar para Empresário Individual (EI) para depois migrar para o MEI.

Consegui, e agora?

O serviço “Solicitação de Enquadramento no Simei” descrito acima só deve ser usado pelos empresários individuais que desejarem ingressar no Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) após a sua formalização. Se não é o seu caso, devem solicitar a opção também pelo site Simples Nacional.

Para o empreendedor que obteve a inscrição no CNPJ por meio do Portal do Empreendedor, a opção pelo Simei é realizada de forma automática e passa a valer a partir da data da inscrição.

Se tudo correr bem, o enquadramento como MEI passa a vigorar a partir do primeiro dia do ano-calendário da solicitação; ou seja, início de 2022 no nosso caso.

O contribuinte pode acompanhar o andamento e o resultado final da solicitação na opção “Acompanhamento da Solicitação de Enquadramento no Simei”, no site Simples Nacional.

O prazo para a migração acontecer é de 48 horas. O número do CNPJ continuará o mesmo. Se você se arrependeu, durante o período de espera é permitido o cancelamento da solicitação de enquadramento no Simei, a menos que o pedido já tenha sido deferido pelo Simples.

Fonte: Sebrae, Jornal Contábil, Ministério da Economia

Veja mais detalhes em: https://canaltech.com.br/empreendedorismo/como-o-empreendedor-pode-migrar-de-microempresa-para-mei-204917/

Artesanato brasileiro pode ganhar certificado de qualidade.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, nesta terça-feira (14), o certificado de qualidade e origem para o artesanato brasileiro (PLS 256/2015). O projeto é de Maria do Carmo Alves (DEM-SE) e segue agora para a Câmara dos Deputados, a menos que um recurso peça nova análise pelo Plenário do Senado.

A relatora foi Katia Abreu (PP-TO), que quando apresentou o relatório, na semana passada, falou sobre a importância sócio-econômica que o artesanato tem ganho no Brasil.

— Este mercado movimenta hoje cerca de R$ 50 bilhões por ano, e dá trabalho e renda a 10 milhões de brasileiros. Diante da possibilidade de receber o certificado do poder público, o artesão é estimulado a melhorar a qualidade do produto e do processo de produção. A certificação é importante, atestando a origem e condição de produto artesanal. Em tempos de crise e desemprego, com mais de 14 milhões de desempregados, muitos optam pelo artesanato, uma solução rápida para se gerar complemento de renda — destacou Kátia.

O PLS 256/2015 determina as exigências para os produtos serem certificados: autenticidade, qualidade estética, técnica e formal, representatividade da cultura regional, e adequação socioambiental em seu processo de produção.

Veja mais detalhes em: https://www.cenariomt.com.br/cenario-politico/direto-de-brasilia/artesanato-brasileiro-pode-ganhar-certificado-de-qualidade/

Entenda o que é, e como funciona o Capital Social MEI.

O Microempreendedor Individual (MEI) não precisa ter um contrato social, mas isso não quer dizer que não deva ter um capital social.

De forma simples, Capital Social é o valor que o empreendedor investe inicialmente para manter seu negócio funcionando até que ele gere lucro.

É o valor usado para comprar bens materiais, como mobiliário e equipamentos, mesa, cadeira, computador, matéria-prima, pagar custos de abertura de CNPJ, contratação de softwares e outros serviços, pagamento de aluguel, entre outros custos.

Não há uma regra que defina um valor mínimo ou máximo para o Capital Social, ele deve refletir os custos diretos e indiretos para o início do negócio.

Qual a importância do valor do capital social?

Em relação a outras modalidades de empresas, nas empresas MEI existe uma facilidade: enquanto nas outras é necessário um investimento real (concreto), o capital social MEI não é obrigatório.

Mas mesmo não sendo obrigatório, é importante declarar aquele valor que você irá investir para o negócio funcionar até que ele comece a rentabilizar.

Para que serve o capital inicial MEI?

Quando se pensa em abrir uma empresa, é necessário calcular todos os custos e investimentos necessários até que o negócio comece a faturar e gerar lucro.

No caso do MEI, já que se trata de Microempreendedor Individual, pode-se pensar que não há custos, mas isso não é verdade.

Vamos pegar um exemplo de uma atividade que está listada entre as permitidas no MEI: carpinteiro. Ainda que possa parecer que todo o trabalho dependerá somente dele, ele precisará ferramentas, uniforme, equipamento de segurança, eventualmente até um carro para se locomover, todos estes custos fazem parte do capital inicial do Microempreendedor Individual (MEI).

Que valor coloco no capital social MEI?

Como já falamos acima, não há valor mínimo ou máximo para o Capital Social do Microempreendedor Individual, o valor a ser declarado é o montante que ele precisará investir para abrir o negócio e torná-lo viável até que ele comece a gerar faturamento e lucro.

Para ficar mais claro, vamos pegar um exemplo de uma categoria que pode ser enquadrada como MEI: Depiladora.

Para iniciar os trabalhos como depiladora, sendo Microempreendedor Individual, será necessário investir em alguns itens:

  • Insumos para depilação. Dependendo do método pode ser tanto ceras e lenços, como equipamentos (no caso de método cera quente ou depilação por laser);
    uniforme;
  • luvas e outros materiais descartáveis;
    pinças, espátulas, espelhos;
  • cosméticos para uso após o procedimento;
    material de divulgação.

Se for o caso de ter um espaço físico, todos os custos necessários para a montagem do espaço devem ser considerados, exemplo:

  • aluguel do espaço,
  • maca,
  • cadeiras,
  • mesa de recepção,
  • luminárias, etc.

Enfim, todo o investimento para se começar o negócio deve ser considerado como capital social.

Qual é a diferença entre capital social e faturamento do MEI?

É muito comum confundir Capital Social com faturamento. Nos tópicos anteriores falamos sobre o que é capital social do MEI, que é a soma dos custos necessários para o negócio iniciar e se manter até que comece a faturar e render lucro. No exemplo citado, com a atividade de depiladora, como exemplo, listamos alguns custos que o negócio terá, antes de iniciar seu funcionamento.

Já o faturamento é o valor gerado pelos serviços prestados ou produtos vendidos pelo Microempreendedor Individual (MEI).

Seguindo o exemplo anterior, digamos que a soma dos custos listados tenha sido R$ 10.000,00 (dez mil reais). O Capital Social da Depiladora MEI será de R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Ao iniciar as atividades a Depiladora terá uma tabela de preço dos serviços prestados. À medida que o negócio começar a funcionar e os serviços começarem a ser prestados, haverá faturamento por estes serviços. Suponhamos que o preço médio dos serviços prestados por esta empreendedora seja R$ 65,00 (sessenta e cinco reais) e ela realizar uma média de 100 (cem) serviços por mês, terá um faturamento mensal de R$6.500,00 (seis mil e quinhentos reais) por mês.

Um ponto importante em relação ao faturamento mensal da empresa é que ,para permanecer enquadrada como MEI, ele não pode ultrapassar o limite de R$ 81.000,00 (oitenta e um mil reais) por mês e não poderá ter mais do que um funcionário, além do empreendedor.

Como abrir um MEI?

Se você achou que a sua atividade se enquadra no perfil de MEI e quer se tornar um Microempreendedor Individual, o processo é fácil e totalmente online. Você só precisa acessar o Portal do Empreendedor e seguir os passos que relacionamos a seguir:

1º passo: Atender às condições para se tornar um MEI:

Não ter participação em outra empresa como sócio ou titular

Faturar até R$ 81.000 por ano; e

Exercer as atividades permitidas. É possível registrar uma ocupação principal e até 15 secundárias.

2º passo: Criar sua conta Gov.br:

No Portal do Empreendedor, no serviço de formalização de MEI, clique em “Quero ser”. Em seguida, selecione “Formalize-se” ou “Gov.br”

O cadastro no Gov.br permite acessar diversos serviços públicos digitais sem precisar se deslocar, permanecer em filas, imprimir ou autenticar documentos.

3º passo: Completar seu cadastro no Portal do Empreendedor:

Preencher o cadastro no Portal do Empreendedor.

Clique no botão “Formalize-se”, informe os dados da sua conta Gov.br e autorize o acesso aos seus dados pelo Portal do Empreendedor – Área do Usuário da Redesim.

Preencha o número do recibo da sua declaração de imposto de renda ou do título de eleitor e o número do seu telefone celular. Você receberá um código SMS.

4º Passo: Definir nome fantasia e atividades:

Informe o nome fantasia de sua empresa e selecione as atividades que irá realizar.

Também deverá ser informado onde irá atuar: em casa, em endereço comercial, como ambulante, porta a porta ou via internet, por exemplo.

5º Passo: Definir endereço

Informe o CEP do endereço residencial e o CEP do local onde irá funcionar a empresa.

6º passo : Emitir o Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI):

Após ler atentamente, o empreendedor deverá selecionar todas as declarações obrigatórias para o MEI. Será emitido o Certificado de Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) que comprova a inscrição como MEI, com o CNPJ e número do registro na Junta Comercial.

Minha empresa não se encaixa no Perfil MEI, como faço para abrir uma empresa?
Se você quer abrir uma empresa que não atende às exigências de Microempreendedor individual isso não é motivo para deixar seu sonho de lado.

Você pode abrir uma empresa de forma fácil, ágil e segura, acesse o Portal da Contabilizei e conte conosco para dar tirar do papel aquele projeto de empreender e prosperar.

Por Charles Gularte, formado em contabilidade pela FAE Centro Universitário e MBA em Gestão Empresarial, Administração e Negócios.

Dica Extra do Jornal Contábil: MEI saiba tudo o que é preciso para gerenciar seu próprio negócio. Se você buscar iniciar como MEI de maneira correta, estar legalizado e em dia com o governo, além de fazer tudo o que é necessário para o desenvolvimento da sua empresa, nós podemos ajudar.

Já imaginou economizar de R$ 50 a R$ 300 todos os meses com toda burocracia, risco de inadimplência e ainda ter a certeza que está fazendo suas declarações e obrigações de forma correta.

E o melhor é que você pode aprender tudo isso em apenas um final de semana. Uma alternativa rápida e eficaz é o curso MEI na prática. Trata-se de um curso rápido, porém completo e detalhado com tudo que um MEI precisa saber para ser autônomo e nunca mais passar por dificuldades ao gerir o seu negócio.

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Original de Contabilizei

Veja mais detalhes em: https://plantaodoslagos.com.br/categoria/economia/entenda-o-que-e-e-como-funciona-o-capital-social-mei

Pequenos negócios geraram quase 80% das vagas de trabalho em outubro.
Mesmo após revisão do cálculo do Caged, micro e pequenas empresas continuam sendo as grandes responsáveis pela geração de empregos no país.

Com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro, de acordo com levantamento realizado pelo Sebrae com base nos dados disponibilizados pelo Caged, do Ministério da Economia. Nos meses anteriores, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressalta Melles.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro estão sob o guarda-chuva dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. “Nesse mês de outubro, o acumulado de vagas criadas pelas MPE cresceu de cerca 1,8 milhão para 1,9 milhão, enquanto que nas médias e grandes, o incremento foi de apenas três mil vagas, passando de 587,7 mil para 590,7 mil”, observa o presidente do Sebrae.

Setores

Quando analisada a geração de empregos por setor, no mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de Serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do Comércio com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da Indústria da Transformação (28,4 mil) e Construção Civil (22,6 mil). Apenas os pequenos negócios da Agropecuária apresentaram um saldo negativo de 1.153 vagas.

Já quando analisadas as empresas de médio e grande porte, no mesmo período, dos principais setores monitorados, três apresentaram saldo negativo. Construção, com fechamento de 6,7 mil vagas, seguida pela Agropecuária (- 2,3 mil) e Indústria da Transformação (-81). Nesse segmento, o setor de Serviços apresentou um incremento de 53,9 mil vagas e o Comércio de 7,1 mil novos postos.

Veja mais detalhes em: https://g37.com.br/c/brasil/pequenos-negocios-geraram-quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro

MEI: Conheça as principais regras e evite perder seu cadastro.
Conheça as regras que todo MEI (Microempreendedor Individual) deve saber para não perder o seu CNPJ MEI. Se informe!

MEI (Microempreendedor Individual) conheça as principais regras deste programa e evite perder seu cadastro. O MEI é um modelo empresarial que já ajudou (e continua ajudando) muitos empreendedores, diversos benefícios são concedidos para os profissionais que se tornam Microempreendedores Individuais.

Nenhum empreendedor quer perder seus benefícios, mas para permanecer no MEI, algumas regras devem ser seguidas. Vamos te informar quais são as regras que devem ser seguidas para não perder o seu MEI.

Acompanhe os próximos tópicos e conheça quais são as regras que devem ser seguidas pelo Microempreendedor Individual, para ele permanecer com seu cadastro no MEI.

O que é o MEI?

O MEI é um modelo empresarial simplificado criado pela LEI complementar 128/2008, ele tem a finalidade de formalizar empreendedores, para eles poderem ter seu negócio formal e aproveitar os benefícios disso.

Para um empreendedor se tornar MEI, ele deve seguir alguns requisitos:

Ter faturamento anual máximo de até R$ 81 mil;
Não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa;
Exercer uma dentre as 466 atividades autorizadas.

Benefício do MEI

Como falamos acima, o MEI oferece diversas vantagens para o empreendedor, esse programa é realmente a mudança de vida para muitos profissionais, pois ele garante direitos para esses empreendedores.

Mostraremos alguns dos benefícios que o Microempreendedor Individual fornece abaixo:

Emissão de nota fiscal como pessoa jurídica;
Linhas de crédito exclusivas, para conseguir empréstimos ou para contratação de serviços financeiros;
Contratação de 1 funcionário;
Aposentadoria (por idade ou por invalidez);
Auxílios;
Licença-maternidade;
Pensão por morte para dependentes.
Esses foram apenas alguns dos benefícios que o MEI oferece, e além de todos os benefícios oferecidos para o Microempreendedor Individual esse programa é o início do crescimento de muitos empresários que acabam transformando seus negócios.

Como evitar perder o MEI?

Para não ter o seu MEI cancelado, siga as 4 dicas que mostraremos abaixo:

Pague os seus boletos em dia

Diversos empreendedores não pagam o seu boleto mensal de maneira regular, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Os atrasos e o acúmulo de débitos podem acabar gerando a inatividade do CNPJ ou o cancelamento do MEI.

Mantenha o seu MEI dentro do faturamento permitido

O empreendedor que ultrapassar o limite de R$81 mil por ano deixará de se enquadrar como Microempreendedor Individual, então, se planeje e mantenha seu faturamento no limite.

Não tenha vínculo com outras empresas

Um dos critérios do MEI é ter apenas um CNPJ vinculado ao nome do empreendedor, então, não mantenha sociedade com outras empresas.

Exerça uma atividade permitida

Existem 466 atividades autorizadas pelo MEI. Os empreendedores que exercem aquelas que não são permitidas, são desenquadrados da categoria.

É importante se atentar às mudanças na lista do MEI, feitas periodicamente, pois algumas atividades podem ser excluídas e outras incluídas.

Dica Extra do Jornal Contábil: MEI saiba tudo o que é preciso para gerenciar seu próprio negócio. Se você buscar iniciar como MEI de maneira correta, estar legalizado e em dia com o governo, além de fazer tudo o que é necessário para o desenvolvimento da sua empresa, nós podemos ajudar.

Já imaginou economizar de R$ 50 a R$ 300 todos os meses com toda burocracia, risco de inadimplência e ainda ter a certeza que está fazendo suas declarações e obrigações de forma correta.

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