Negócios que se recuperaram melhor da pandemia têm esta característica em comum.
De acordo com esta pesquisa, há um elemento decisivo para recuperação de empresas, especialmente as dos nichos mais afetados pela crise.

O fato é: não há mais como se esconder do digital. É o que aponta um relatório da Biz 2 Credit, plataforma norte-americana de crédito para pequenos negócios, divulgado pelo portal Inc.. De acordo com a pesquisa da empresa, o nível de digitalização foi o que diferenciou os negócios que conseguiram ou não se recuperar do baque provocado pela pandemia.

O resultado veio da análise de mais 200 mil pequenas empresas (com até 250 funcionários e faturamento anual inferior a US$ 10 milhões) que solicitaram crédito pela plataforma durante a pandemia. Os setores menos afetados, como financeiro e de seguros, foram os que mais solicitaram capital de expansão. Já os empreendimentos de nichos mais prejudicados, como entretenimento e educação, solicitaram mais créditos de recuperação.

Ainda que a empresa não tenha atuação no Brasil, os dados são bastante interessantes para empreendedores que querem entender melhor os efeitos da pandemia.

De acordo com a análise, a partir da reabertura e do reaquecimento do mercado, foi possível destacar dois diferentes grupos pertencentes aos setores mais prejudicados. De um lado, estavam os que conseguiram se adaptar às mudanças, se digitalizaram mais rápido e conseguiram se recuperar. Do outro, os que não se aprofundaram no universo digital e ficaram estagnados.

Em entrevista dada a Inc., o CEO de Biz 2 Credit’s, Rohit Arora, salientou a importância de investir na digitalização, especialmente, para os negócios que precisam se recuperar.

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