Confira as datas importantes do calendário para os pequenos negócios.
MEI, micro e pequenas empresas devem estar atentos aos prazos para a entrega de declarações e outros compromissos junto ao governo.

Com a intensa movimentação do final do ano, os empreendedores devem ficar atentos para não perder prazos importantes na gestão de negócio. Em especial, os microempreendedores individuais (MEI) e os optantes do Simples Nacional ainda precisam colocar na agenda algumas obrigações para 2021. Até 31 de dezembro, esses empresários precisam entregar declarações importantes, como a da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) e a Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI).

Passado o período de festas, 2022 já começa com um compromisso importante, principalmente para os adeptos do Simples Nacional que estão com pendências com a Receita Federal e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Também durante o mês de janeiro, é aberta a oportunidade para quem quiser aderir ao sistema de tributação pela primeira vez. Confira a seguir as principais datas para os empreendedores marcarem no calendário.

Prazos Simples Nacional e MEI

Até 31 de dezembro de 2021

Prazo final para a entrega da Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), relativamente à empresa que tenha sido extinta em Novembro de 2021.

Até 31 de janeiro de 2022

Os pequenos negócios que foram excluídos do Simples Nacional têm até 31 de janeiro para regularizar as pendências e fazerem uma nova adesão ao regime, desde que não haja débito com a Receita Federal ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
Esse também é o último dia para os empreendedores que estão em outros regimes de tributação e quiserem aderir ao Simples Nacional, pela primeira vez, solicitarem a adesão. Caso contrário, o ingresso acontecerá somente no próximo ano.

Até 31 de março de 2022

A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS), em regra, deve ser entregue até 31 de março do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos previstos no Simples Nacional. Em 2021, esse prazo foi prorrogado para 31 de maio de 2021.

Até 31 de maio de 2022

O MEI deve apresentar, até 31 de maio de cada ano, a Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI), relativa ao ano anterior.

Boleto mensal

O prazo para vencimento do boleto mensal, tanto para os empreendedores vinculados ao Simples Nacional quanto para os Microempreendedores Individuais (MEI), vence todo dia 20 de cada mês. Se cair em feriados ou finais de semana, o vencimento ocorrerá no primeiro dia útil subsequente.

Início de atividade

Para empresas em início de atividade, o prazo para a solicitação é de 30 dias contados do último deferimento de inscrição (municipal ou estadual, caso exigível). Todo o processo de adesão é feito exclusivamente pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional.

Benefícios do Simples

Ao optar pelo Simples Nacional, o empresário tem a oportunidade de pagar oito tributos, entre municipais, estaduais e federais, de uma única vez, reduzindo os custos tributários. Também fica livre de obrigações acessórias com vencimentos distintos, reduzindo a burocracia para administrar o negócio.

Veja mais detalhes em: https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2021/12/confira-datas-importantes-do-calendario-para-os-pequenos-negocios.html

 

 

 

Veja mais detalhes em: https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2021/12/confira-datas-importantes-do-calendario-para-os-pequenos-negocios.html

15 anos do Simples Nacional: 99% das empresas brasileiras optam pelo regime.
Regime tributário foi criado pela Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e permitiu o crescimento do empreendedorismo no país.

A taxa de sobrevivência das empresas optantes do Simples Nacional é o dobro da verificada entre as não optantes, de acordo com estudo elaborado pelo Sebrae com base em dados da Receita Federal e pesquisa de campo com empreendedores. O último dado disponível mostra que 83% das empresas optantes sobreviveram aos dois primeiros anos de existência (período mais crítico para a manutenção de um negócio) contra 38% no grupo das não optantes. Essa realidade fica ainda mais evidente ao constatar que 63% das empresas optantes entrevistadas pelo Sebrae afirmaram que caso o Simples não existisse eles seriam obrigados a fechar o negócio, ir para a informalidade ou reduziriam as atividades.

O Simples Nacional é fruto da Lei Geral da Micro e Pequena, que completa 15 anos em dezembro, e que regulamentou o tratamento diferenciado para os pequenos negócios, criado pelos constituintes em 1988. “Essa lei mudou o rumo dos pequenos negócios brasileiros e transformou as micro e pequenas empresas em motor do desenvolvimento do país”, frisa o presidente do Sebrae, Carlos Melles. De acordo com ele, a participação dos pequenos negócios com 30% do PIB brasileiro só é possível porque existe uma legislação que cria mecanismos de incentivo ao empreendedorismo, como o Simples Nacional e também a figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI).

Além do incentivo ao empreendedorismo, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa ainda é responsável por estimular a formalização de donos de pequenos negócios no país. Em 2007, de acordo com dados do IBGE analisados pelo Sebrae, os optantes do Simples equivaliam a 11% desse público. Já em 2019, esse número saltou para 50% e a expectativa é que, até 2023, equivalha a 60% dos donos de negócios, apesar da pandemia do coronavírus. “Parte significativa dos empregos mantidos ou das novas vagas, criadas durante a pandemia da Covid-19, não existiria caso não houvesse uma norma que preservasse e incentivasse as micro e pequenas empresas. Os pequenos negócios têm sido os responsáveis por cerca de 70% dos empregos gerados no país, mesmo após os impactos do coronavírus”, pontua Melles.

Atualmente, no Brasil, existem cerca de 19 milhões de pequenos negócios optantes pelo Simples Nacional, o que corresponde a aproximadamente 99% das empresas brasileiras. Desde o início da pandemia, em março de 2020, até novembro de 2021, 4,2 milhões de pequenos negócios foram criados no Brasil, o que corresponde a 22% do total de empresas desse segmento. “A criação dessas empresas permitiu que milhões de brasileiros que se viram sem um emprego, pudessem encontrar no empreendedorismo uma fonte de renda e ocupação”, destaca o presidente do Sebrae.

As empresas optantes do Simples também exercem um importante papel no aumento da arrecadação do país. Entre os anos de 2007 e 2018, as empresas optantes desse regime arrecadaram para os cofres da Receita Federal cerca de R$ 816 bilhões e a participação delas na arrecadação da Receita, durante esse mesmo período, dobrou. O presidente Carlos Melles frisa que, uma vez que foi aprovado pelo Congresso Nacional, esse sistema obedece aos princípios constitucionais do tratamento diferenciado aos pequenos negócios e não pode, jamais, ser confundido com uma renúncia fiscal. “A manutenção desse regime não se trata de renúncia, pois está prevista na Constituição. Além do que, é importante destacar que a arrecadação das empresas do Simples é superior à das empresas do lucro real”, ressalta.

Lei Geral

Além da criação do Simples Nacional, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa – que continua em constante aprimoramento – permitiu também avanços no ambiente de negócios nacional. Até 2014, apenas empresas que atuavam no comércio e indústria podiam optar por esse regime. Nesse mesmo ano, começaram a ser incluídas atividades do setor de serviços, o que permitiu a universalização desse sistema tributário.

Outra conquista da Lei Geral foi a criação do Microempreendedor Individual (MEI), em 2008. A criação dessa figura jurídica fez com que o Brasil possuísse o maior programa de formalização e de inclusão previdenciária do mundo. Existem atualmente mais de 13 milhões de MEI no Brasil.

Comemoração

Nesta terça-feira (14), às 9h30, o aniversário da legislação que mudou a realidade dos pequenos negócios, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, será celebrado durante evento com autoridades, na sede do Sebrae Nacional, em Brasília (DF)

O evento vai relembrar a história desse marco legal e debater os principais avanços da legislação, entre eles a criação do Simples Nacional e do Microempreendedor Individual (MEI), que permitiu a criação de cerca de 20 milhões de pequenos negócios no país, o que corresponde a 99% das empresas brasileiras.

Veja mais detalhes em: https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2021/12/15-anos-do-simples-nacional-99-das-empresas-brasileiras-optam-pelo-regime.html

MEI 2022: quais atividades são permitidas? Entenda.
Veja quem pode se qualificar como microempreendedor individual e gozar dos benefícios.

Quem quiser se qualificar como um Microempreendedor Individual precisa entender os padrões dessas empresas, pois não são todos os profissionais autônomos que podem se classificar assim. Nessas normas, enfatizamos a necessidade do desenvolvimento das transações permitidas nesta categoria. Mas, existe uma listagem das atividades permitidas dentro do MEI 2022? Confira abaixo como registrar sua ocupação na matéria desta segunda-feira (13) do Notícias Concursos.

Atividades permitidas pelo MEI 2022

A relação das atividades permitidas pelo MEI 2022 é fiscalizada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), sendo atualizada regularmente. No entanto, as alterações das atividades permitidas não foram anunciadas ainda, pelo que as profissões constituídas este ano continuam a vigorar.

Atualmente, o MEI permite 466 atividades. Embora a lista seja longa, destacamos algumas das principais ocupações de serviços prestados. Estas se referem aos profissionais que prestam serviços de mão de obra. Abrangendo as seguintes atividades:

Artesanato;
Pedreiro;
Mecânico;
Treinador
Mágico;
Cabeleireiro;
Cozinheiro;
Edição de vídeo;
Eletricista;
Dublador;
Jardineiro;
Produção de madeira;
Vendedor de comida;
Vendedor de roupa;
Vendedores de produto de beleza;
Vendedores de material de construção;
Vendedor de decoração.

Como tais atividades podem ser alteradas ano que vem, orienta-se que os empresários verifiquem constantemente essa lista. Isso é preciso porque há situações em que o MEI acaba ignorando certas graduações e adicione outras.

Quais cursos podem se tornar um MEI?

Algumas profissões estão excluídas da lista das atividades permitidas pelo MEI, que não deve ser alterada em 2022, por se tratarem de pessoas com atividade no serviço intelectual. Os profissionais abaixo estão neste grupo:

Médico;
Advogado;
Contador;
Nutricionista;
Psicólogo;
Dentista;
Repórter;
Administrador;
Engenheiro;
Veterinário.

Nesses casos, a solução para iniciar uma microempresa ou pequena empresa é simples e varia conforme as necessidades, o tamanho e a necessidade da empresa.

Como inscrever uma atividade no MEI?

Cada MEI pode cadastrar até 16 diferentes atividades no CNPJ MEI, sendo que uma delas será registrada como a primária e as outras 15 como secundárias. Assim, essas atividades são organizadas através de um código denominado CNAE, que é uma classificação das atividades econômicas nacionais.

Ademais, o empresário deve verificar qual a ocupação na lista das atividades permitidas para encontrar o código do CNAE. Por favor, preste atenção na descrição de sua atividade, pois ao escolher a ocupação se definirão, por conseguinte, os impostos a serem pagos e os requisitos municipais a cumprir.

Em seguida, basta registar o código de escolha na plataforma instituída pelo Governo para ajudar as pessoas que pretendem registar-se no MEI 2022. Ao se inscrever, por favor, prepare sua carteira de identidade, título eleitoral ou Imposto de Renda, além das informações de endereço e contato.

Veja mais detalhes em: https://noticiasconcursos.com.br/mei-2022/

 

É possível ter mais de uma empresa no regime Simples Nacional?
Para pertencer ao regime é preciso considerar critérios, como: categoria da atividade econômica exercida; tipo de negócio, faturamento anual e constituição societária.

Ter uma empresa no Brasil não é tarefa fácil, por essa razão muitos empresários buscam por um regime tributário simplificado. Hoje vamos falar sobre o Simples Nacional.

O Simples Nacional foi elaborado em 2006 pela Lei Complementar 123, destinado para as micro e pequenas empresas, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs). A finalidade é diminuir a burocracia e os gastos de pequenos empresários, criando um sistema unificado de arrecadação de impostos, facilitando declarações, entre outras possibilidades.

Quais são as empresas que podem se enquadrar no Simples Nacional?

Não são todas as empresas que podem pertencer ao Simples Nacional, para isso são levados em conta critérios como: categoria da atividade econômica exercida pela empresa; tipo de negócio, faturamento anual e constituição societária.

Vamos explicar melhor a questão do faturamento, uma Micro Empresa precisa ter o faturamento máximo de 360 mil por ano, por outro lado uma empresa de pequeno porte (EPP) pode faturar até 4,8 milhões por ano.

Importante: Mesmo que o negócio cumpra os requisitos referentes ao tipo de empresa, faturamento e ao quadro societário é fundamental que o empresário preste atenção à categoria da atividade econômica exercida. Não estão autorizadas no sistema tributário do Simples Nacional, as empresas que exercem atividades financeiras e nem produção ou vendas de cigarros, bebidas alcoólicas e explosivos e outros atacados.

Vale lembrar, que as empresas também não podem atuar como cooperativas ou Sociedade Anônima.

É possível ter mais de uma empresa no regime Simples Nacional?

Sim, mas os empresários que querem ter mais de uma empresa enquadrada no Simples Nacional, precisam cumprir a seguinte regra: o faturamento total de todos os negócios não pode exceder o valor de 4,8 milhões por ano.

É bom esclarecer, que essa quantia é levada em conta mesmo que o empresário tenha sociedade com mais de 10% do capital em outros empreendimentos optantes por outros regimes de tributação.

Por esse motivo é de suma importância que o contador verifique com cuidado o enquadramento tributário da empresa, baseando- se na constituição societária dos sócios.

O que acontece se a renda bruta de todas as empresas onde o empresário tem sociedade exceder o limite de faturamento?

Nesse caso, o negócio pertencente ao Simples Nacional será desenquadrado do regime.

Regras estabelecidas para que o empresário consiga manter o negócio no Simples Nacional
Os sócios de um empreendimento pertencente ao Simples Nacional não podem ter sociedade como pessoa jurídica em outros negócios. Isso quer dizer que ele não pode usar o CNPJ em outros empreendimentos, mas pode usar o CPF.

As empresas enquadradas no Simples Nacional não podem ter filiais e nem sócios no exterior;
Não são autorizados débitos ou dúvidas com órgãos públicos;
O Simples Nacional não permite que as empresas enquadradas nesse regime de tributação tenham filiais dos seus negócios e nem sócios no exterior.

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Veja mais detalhes em: https://www.jornalcontabil.com.br/e-posivel-ter-mais-de-uma-empresa-no-regime-simples-nacional/

Microempreendedores utilizam estratégias para aumentar vendas no Natal.

A microempreendedora individual, Edilaine de Menezes, começou a vender biscoitos caseiros para pagar a faculdade de terapia ocupacional. Agora, os biscoitos ganham uma nova cara, com a chegada das festividades de fim de ano e tem ajudado a Edilaine a manter as despesas de casa.

“Sempre tem aquela clientela. É uma pessoa vai para um casamento, compra, e aí a gente vai se organizando”.

As estratégias de marketing são muitas para quem quer aproveitar a chegada do Natal e aumentar as vendas, como explica a analista do Sebrae do Ceará, Alice Mesquita.

“Quem já tem a loja, tem que pensar primeiro na questão da ambientação, para poder receber bem o seu cliente. Mas se você está no ambiente digital, você também tem que pensar nisso: que tipo de ambientação eu vou colocar no meu espaço digital para que as pessoas percebam que a gente está em um novo momento? E uma outra coisa que é importante para esse dono de empresa, para esse empreendedor, é o acolhimento do cliente nesse momento”.

Este é o primeiro Natal da jornalista Lanara Pinheiro como microempreendedora. Em fevereiro deste ano, ela começou a fabricar e vender doces para auxiliar as despesas de casa e ganhar um dinheirinho extra.

“Eu consigo me manter, consigo ajudar em casa, ajudar a minha mãe, consigo ajudar meu irmão nas contas, somente com venda dos meus doces”.

Lanara tem pouco tempo como microempreendedora e sabe como ter um diferencial é importante – tanto que aposta em embalagens personalizadas.

“A embalagem é a alma do negócio. O cliente, ele primeiro come com os olhos, ele vê o produto, ele quer comprar aquele produto, ele acha bonito”.

Para quem quer empreender, é bom seguir alguns passos para ter sucesso, como conhecer bem o seu público e saber o que quer vender. As dicas são da analista do Sebrae, Alice Mesquita.

“A primeira coisa é identificação do público-alvo. (Depois), quais são as capacidades que eu já tenho e ou que eu preciso adquirir para poder pesquisar sobre aquilo. E é importantíssimo saber qual é o valor que eu preciso investir”.

As dicas estão aí. Pense direitinho. Quem sabe a hora chegou?

Veja mais detalhes em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2021-12/microempreendedores-utilizam-estrategias-para-aumentar-vendas-no-natal

Regras que todo MEI precisa saber para não perder o seu cadastro.
Quer se tornar MEI e não sabe por onde começar? Confira os requisitos básicos e as regras que precisam ser cumpridas.

Você sabia que abrir uma empresa no Brasil é mais complicado que você imagina? É por conta desse cenário que os Microempreendedores Individuais, mais conhecidos como MEIs, surgem como alternativa a quem deseja empreender.

O Microempreendedor Individual é uma forma simplificada de empresa. Mas, mesmo para esses profissionais, a situação apertou nos últimos anos, principalmente depois da pandemia da covid-19, que prejudicou bastante a economia do Brasil.

Confira a seguir os motivos que levam ao cancelamento do MEI. Antes disso, conheça os requisitos que devem ser cumpridos para se tornar MEI:

  • ter faturamento anual de até R$ 81 mil (R$ 6.750 de renda bruta por mês);
  • não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa;
  • ter no máximo 1 funcionário contratado;
  • e exercer uma das mais de 400 atividades autorizadas.

Quem pode se tornar MEI?

Essa pergunta também é muito feita já que muitas pessoas não sabem:

  • Menores de 18 anos ou menores de 16 anos não emancipados;
  • Estrangeiros sem visto permanente;
  • Pensionistas e servidores públicos;
  • Profissionais que querem exercer uma atividade regulamentada por um determinado órgão de classe (engenheiros, médicos, psicólogos e economistas). Esses profissionais são considerados profissionais liberais e não exercem uma atividade empresarial.

Os MEIs têm direito aos mesmos benefícios dos outros trabalhadores?

Depois de saber quem pode ser MEI, agora vamos te mostrar esses benefícios:

  • Aposentadoria – por idade ou por invalidez;
  • Auxílio-doença;
  • Licença-maternidade;
  • Pensão por morte para dependentes;
  • Auxílio-reclusão;
  • Emitir nota fiscal como pessoa jurídica;
  • Abrir conta jurídica e tomar empréstimos exclusivos para MEIs ou contratar outros serviços financeiros;
  • Contratação de um funcionário.

Agora, para evitar o cancelamento do MEI você precisa cumprir essas regras à risca:

  • Deixar boletos em aberto – muitos MEIs deixam de pagar, mensalmente, o Documento de Arrecadação Simplificado. Esse descumprimento e o acúmulo dos débitos, pode resultar na inatividade do CNPJ ou ainda o cancelamento do registro;
  • Gerar faturamento superior ao permitido – quem ultrapassa o limite de R$81 mil por ano, deixa de se enquadrar no regime;
  • Ter vínculo com mais de uma empresa – um dos critérios para quem quer ser MEI é ter apenas um CNPJ vinculado ao nome. Dessa forma, quem estiver ligado a outra empresa perde o direito de ser MEI.
  • Exercer atividade proibida – existe uma relação com cerca de 400 atividades que são autorizadas ao MEI. Os empresários que exercem aquelas que não são permitidas, são desenquadrados da categoria.

Veja mais detalhes em: https://editalconcursosbrasil.com.br/noticias/2021/12/regras-que-todo-mei-precisa-saber-para-nao-perder-o-seu-cadastro/

 

Retomada: 63% de micro e pequenos empresários estão otimistas com seus negócios.
Segundo levantamento feito pela Boa Vista, parte deles pretende apostar em novos produtos e também em tecnologia da informação.

Os pequenos empresários estão otimistas com o desempenho dos seus negócios. A situação foi identificada em um levantamento feito pela Boa Vista com 500 micro e pequenos empresários, no final do 3º trimestre, no qual 63% deles acham que estão no caminho certo.

A pesquisa também aponta que 56% do universo consultado disse que pretende realizar investimentos até o final do deste ano. Deste total, seis em cada dez irão apostar em novos produtos e também em tecnologia da informação. Outros 51% pretendem aplicar em mão de obra qualificada.

Também foi registrado aumento significativo na expectativa de elevação no faturamento. No 3º trimestre de 2020 esse índice era de 42% e este ano, 60% esperam conseguir alavancar os lucros.

Junto à necessidade de investir para gerar crescimento, o estudo também apresenta que 49% dos empresários esperam diminuição relevante no nível de endividamento de suas empresas: 38% acreditam que os índices devem cair, 30% receiam que ocorra crescimento, e outros 32% apostam na sua estabilidade.

Crédito

A pesquisa da Boa Vista apontou também estabilidade na intenção de demanda por crédito. Ao final do 3º trimestre de 2020, o registro foi de 46%, o mesmo apontado em 2021.

Neste universo de 46%, a contratação de crédito terá por objetivo garantir o capital de giro, com 41% das menções, praticamente o mesmo patamar do 3 º trimestre de 2020, de 42%. Outros 16% declaram ter como prioridade o pagamento das dívidas.

“A pesquisa mostra que há uma expectativa positiva crescente entre os empresários. Os setores de comércio e serviços estão retomando o fôlego para investir, contratar e voltar aos patamares pré-pandemia. Notamos também uma estabilidade na intenção de tomar crédito, o que demonstra cautela, muito em linha ao cenário atual de juros altos e renda mais baixa, e de uma conjuntura econômica e política mais complexa que se desenha para 2022”, afirma Flávio Calife, economista da Boa Vista.

Fonte: com informações da CNN

Veja mais detalhes em: https://www.contabeis.com.br/noticias/49734/retomada-63-de-micro-e-pequenos-empresarios-estao-otimistas-com-seus-negocios/

Pequenos negócios geraram quase 80% das vagas de trabalho em outubro.
Levantamento é do Sebrae, com base em dados do Caged.

Com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro. O levantamento é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos meses anteriores, segundo o Sebrae, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas (MPE) mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressaltou Melles, em nota.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro são dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. “No mês de outubro, o acumulado de vagas criadas pelas MPE cresceu de cerca 1,8 milhão para 1,9 milhão, enquanto nas médias e grandes, o incremento foi de apenas 3 mil vagas, passando de 587,7 mil para 590,7 mil”, observou o presidente do Sebrae.

Setores

Quando analisada a geração de empregos por setor, no mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do comércio, com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da indústria de transformação (28,4 mil) e construção civil (22,6 mil). Já os pequenos negócios da agropecuária apresentaram saldo negativo de 1.153 vagas.

Ao analisar as empresas de médio e grande porte, no mesmo período, dos principais setores monitorados, três apresentaram saldo negativo. Construção, com fechamento de 6,7 mil vagas, seguida pela agropecuária (- 2,3 mil) e indústria de transformação (- 81). Nesse segmento, o setor de serviços apresentou incremento de 53,9 mil vagas e o comércio, de 7,1 mil novos postos.

Veja mais detalhes em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-12/pequenos-negocios-geraram-quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro

Pequenos negócios geraram quase 80% das vagas de trabalho em outubro.

Com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro. O levantamento é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos meses anteriores, segundo o Sebrae, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas (MPE) mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressaltou Melles, em nota.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro são dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. “No mês de outubro, o acumulado de vagas criadas pelas MPE cresceu de cerca 1,8 milhão para 1,9 milhão, enquanto nas médias e grandes, o incremento foi de apenas 3 mil vagas, passando de 587,7 mil para 590,7 mil”, observou o presidente do Sebrae.

Setores

Quando analisada a geração de empregos por setor, no mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do comércio, com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da indústria de transformação (28,4 mil) e construção civil (22,6 mil). Já os pequenos negócios da agropecuária apresentaram saldo negativo de 1.153 vagas.

Ao analisar as empresas de médio e grande porte, no mesmo período, dos principais setores monitorados, três apresentaram saldo negativo. Construção, com fechamento de 6,7 mil vagas, seguida pela agropecuária (- 2,3 mil) e indústria de transformação (- 81). Nesse segmento, o setor de serviços apresentou incremento de 53,9 mil vagas e o comércio, de 7,1 mil novos postos.

Veja mais detalhes em: https://www.dinheirorural.com.br/pequenos-negocios-geraram-quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro/

Pequenos negócios puxam geração de empregos em outubro.

As micro e pequenas empresas continuam como as grandes responsáveis pela geração de empregos no País. Um levantamento feito pelo Sebrae com base em dados disponibilizados pelo Caged mostram que das 253 mil vagas criadas no mês de outubro, os pequenos negócios foram os responsáveis pela abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho (79,7%).

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro estão sob o guarda-chuva das micro e pequenas empresas. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as mesmas foram responsáveis por 1,9 milhão.

Carlos Melles, presidente do Sebrae, reitera que os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. “São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”.

No mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de Serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil). Em segundo lugar ficaram as empresas do Comércio com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da Indústria da Transformação (28,4 mil) e Construção Civil (22,6 mil). Apenas os pequenos negócios da Agropecuária apresentaram um saldo negativo de 1.153 vagas.

Com informações do Sebrae

Veja mais detalhes em: https://recontaai.com.br/pequenos-negocios-puxam-geracao-de-empregos-em-outubro

Quase 80% das vagas de trabalho em outubro foram geradas por pequenos negócios.

Um levantamento do Sebrae divulgado nesta quarta-feira (8) aponta que quase 80% dos empregos gerados no Brasil no mês de outubro foram criados pelos pequenos negócios. O estudo, feito com base nos dados disponibilizados pelo Caged, mostra que as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no período.

Segundo informações do Sebrae, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro deste ano foram abertas pelos pequenos negócios. No total, foram gerados no Brasil, 2,6 milhões de empregos durante esse período, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão.

As empresas do segmento de Serviços foram as que mais criaram vagas no mês de outubro (87,5 mil), seguido pelo Comércio com (61,3 mil), Indústria da Transformação (28,4 mil) e Construção Civil (22,6 mil). Apenas os pequenos negócios da Agropecuária apresentaram um saldo negativo de 1.153 vagas.

Veja mais detalhes em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro-foram-geradas-por-pequenos-negocios/

Pequenos negócios geraram quase 80% das vagas de trabalho em outubro.

Com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro. O levantamento é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos meses anteriores, segundo o Sebrae, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas (MPE) mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressaltou Melles, em nota.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro são dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. “No mês de outubro, o acumulado de vagas criadas pelas MPE cresceu de cerca 1,8 milhão para 1,9 milhão, enquanto nas médias e grandes, o incremento foi de apenas 3 mil vagas, passando de 587,7 mil para 590,7 mil”, observou o presidente do Sebrae.

Setores

Quando analisada a geração de empregos por setor, no mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do comércio, com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da indústria de transformação (28,4 mil) e construção civil (22,6 mil). Já os pequenos negócios da agropecuária apresentaram saldo negativo de 1.153 vagas.

CCAA Capinópolis

Ao analisar as empresas de médio e grande porte, no mesmo período, dos principais setores monitorados, três apresentaram saldo negativo. Construção, com fechamento de 6,7 mil vagas, seguida pela agropecuária (- 2,3 mil) e indústria de transformação (- 81). Nesse segmento, o setor de serviços apresentou incremento de 53,9 mil vagas e o comércio, de 7,1 mil novos postos.

Veja mais detalhes em: https://www.tudoemdia.com/2021/12/08/pequenos-negocios-geraram-quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro

 

Pequenos negócios geraram quase 80% das vagas de trabalho em outubro.

Micro e pequenas empresas continuam sendo as grandes responsáveis pela geração de empregos no país.

Com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro, de acordo com levantamento realizado pelo Sebrae com base nos dados disponibilizados pelo Caged, do Ministério da Economia. Nos meses anteriores, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressalta Melles.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro estão sob o guarda-chuva dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. “Nesse mês de outubro, o acumulado de vagas criadas pelas MPE cresceu de cerca 1,8 milhão para 1,9 milhão, enquanto que nas médias e grandes, o incremento foi de apenas três mil vagas, passando de 587,7 mil para 590,7 mil”, observa o presidente do Sebrae.

Setores

Quando analisada a geração de empregos por setor, no mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de Serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do Comércio com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da Indústria da Transformação (28,4 mil) e Construção Civil (22,6 mil). Apenas os pequenos negócios da Agropecuária apresentaram um saldo negativo de 1.153 vagas.

Já quando analisadas as empresas de médio e grande porte, no mesmo período, dos principais setores monitorados, três apresentaram saldo negativo. Construção, com fechamento de 6,7 mil vagas, seguida pela Agropecuária (- 2,3 mil) e Indústria da Transformação (-81). Nesse segmento, o setor de Serviços apresentou um incremento de 53,9 mil vagas e o Comércio de 7,1 mil novos postos.

Veja mais detalhes em: https://administradores.com.br/noticias/pequenos-negocios-geraram-quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro

 

Pequenos negócios geraram quase 80% das vagas de trabalho em outubro.

Levantamento é do Sebrae, com base em dados do Caged.

Com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro. O levantamento é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos meses anteriores, segundo o Sebrae, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas (MPE) mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressaltou Melles, em nota.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro são dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. “No mês de outubro, o acumulado de vagas criadas pelas MPE cresceu de cerca 1,8 milhão para 1,9 milhão, enquanto nas médias e grandes, o incremento foi de apenas 3 mil vagas, passando de 587,7 mil para 590,7 mil”, observou o presidente do Sebrae.

Setores
Quando analisada a geração de empregos por setor, no mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do comércio, com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da indústria de transformação (28,4 mil) e construção civil (22,6 mil). Já os pequenos negócios da agropecuária apresentaram saldo negativo de 1.153 vagas.

Ao analisar as empresas de médio e grande porte, no mesmo período, dos principais setores monitorados, três apresentaram saldo negativo. Construção, com fechamento de 6,7 mil vagas, seguida pela agropecuária (- 2,3 mil) e indústria de transformação (- 81). Nesse segmento, o setor de serviços apresentou incremento de 53,9 mil vagas e o comércio, de 7,1 mil novos postos.

Agência Brasil

Veja mais detalhes em: https://acontecebotucatu.com.br/geral/pequenos-negocios-geraram-quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro/

 

Pequenos negócios geram quase 85% dos empregos em 2021.

No Espírito Santo, foram criados 4.635 novos empregos pelas micro e pequenas empresas somente no mês de outubro. Por Amanda Amaral

No acumulado de janeiro até outubro, as micro e pequenas empresas (MPES) foram responsáveis pela geração de 40.358 novos postos de trabalho dos 47.572 criados em todo o Espírito Santo no mesmo período, o que representa 84,4%.

O levantamento é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

“O Espírito Santo, proporcionalmente, é o que estado que mais gera empregos no Sudeste. E isso é muito bom, porque o pequeno empreendedor sofreu muito na pandemia e o Sebrae se orgulha de poder contribuir com esta recuperação e fortalecimento do mercado”, comentou o superintendente do Sebrae-ES, Pedro Rigo.

Em razão do saldo positivo em outubro de 2021, com a criação de 4.635 empregos, as MPES foram responsáveis por todos os novos postos de trabalho este mês no Estado.

Isso porque em sua avaliação o Caged considera a diferença entre admissões e demissões, e as grandes empresas (−1.276) e a administração pública (−14), demitiram mais do que contrataram. Consequentemente, o Estado apresentou saldo de emprego de 3.427.

“Só as micro e pequenas empresas contribuíram este mês para o desempenho positivo do Espírito. Nós acompanhamos esta série há mais de 13 anos e é comum que ocorra esta situação”, explicou Rigo.

Setores

Os setores que mais geraram empregos foram o de serviços (2.019) e comércio (1.722), seguido pelas indústrias de construção (593) e transformação (318). A agricultura gerou 87 novos postos de trabalho em outubro.

Com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro. Nos meses anteriores, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas (MPE) mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país.

“Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressaltou Melles, em nota.

Veja mais detalhes em: https://esbrasil.com.br/pequenos-negocios-geram-quase-85-dos-empregos-em-2021/

 

Pequenos negócios geraram quase 80% das vagas de trabalho em outubro.

Levantamento é do Sebrae, com base em dados do Caged.

Brasília – Com a abertura de 201,7 mil novos  postos de trabalho, as micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro. O levantamento é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos meses anteriores, segundo o Sebrae, esse percentual girava em torno de 70%.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas (MPE) mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressaltou Melles, em nota.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro são dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. “No mês de outubro, o acumulado de vagas criadas pelas MPE cresceu de cerca 1,8 milhão para 1,9 milhão, enquanto nas médias e grandes, o incremento foi de apenas 3 mil vagas, passando de 587,7 mil para 590,7 mil”, observou o presidente do Sebrae.

Setores

Quando analisada a geração de empregos por setor, no mês de outubro, as micro e pequenas empresas do segmento de serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do comércio, com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da indústria de transformação (28,4 mil) e construção civil (22,6 mil). Já os pequenos negócios da agropecuária apresentaram saldo negativo de 1.153 vagas.

Ao analisar as empresas de médio e grande porte, no mesmo período, dos principais setores monitorados, três apresentaram saldo negativo. Construção, com fechamento de 6,7 mil vagas, seguida pela agropecuária (- 2,3 mil) e indústria de transformação (- 81). Nesse segmento, o setor de serviços apresentou incremento de 53,9 mil vagas e o comércio, de 7,1 mil novos postos.

Veja mais detalhes em:  https://d24am.com/economia/pequenos-negocios-geraram-quase-80-das-vagas-de-trabalho-em-outubro/

 

Pequenos negócios geraram 87% dos empregos no Paraná, em outubro.

Durante o mês de outubro, o Paraná registrou saldo positivo na abertura de postos de trabalho, com 13.706 novas vagas criadas pelos pequenos negócios, o que corresponde a 87% do total gerado por empresas de todos os portes (15.747). Os dados são Sebrae com base no Caged, do Ministério da Economia.No estado e no período, o segmento que puxou o maior número de contratações nos pequenos negócios foi o de Serviços, com 5.467 vagas. Comércio aparece em seguida, com 4.499, Indústria e Transformação com 3.031 e Construção com 636. As MPE paranaenses também se destacam considerando todo o ano de 2021.

De janeiro a outubro, em números absolutos, o Paraná foi o terceiro estado brasileiro que mais gerou empregos, com 138.496 contratações. O número corresponde a 78,4% do total gerado por empresas de todos os portes no Paraná (176.570), percentual que supera o desempenho nacional.No Brasil o cenário se repetiu. As micro e pequenas empresas foram as responsáveis por 79,7% das 253 mil vagas criadas no mês de outubro, com a abertura de 201,7 mil novos postos de trabalho.

Nos meses anteriores, esse percentual girava em torno de 70%.Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, mesmo com a nova metodologia adotada pelo Caged, as micro e pequenas empresas mantiveram o bom desempenho apresentado desde a retomada da geração de empregos no país. “Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, ressalta Melles.

No acumulado do ano, 72,7% das vagas criadas entre os meses de janeiro e outubro estão sob o guarda-chuva dos pequenos negócios. No total, foram gerados, no Brasil, 2,6 milhões de empregos, sendo que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 1,9 milhão. Sobre os setores, em outubro no total do país, as MPE do segmento de Serviços foram as que mais criaram vagas (87,5 mil), como vem ocorrendo nos últimos meses. Em segundo lugar ficaram as empresas do Comércio com 61,3 mil novos postos de trabalho, seguidas pelas da Indústria da Transformação (28,4 mil).

Assessoria de Imprensa Sebrae/PR

Veja mais detalhes em: https://tribunadovale.com.br/pequenos-negocios-geraram-87-dos-empregos-no-parana-em-outubro/

 

INSS tem novas regras para aposentadoria de MEI; veja o que mudou.

Por meio de uma portaria publicada na semana passada, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alterou as regras de aposentadoria para autônomos, domésticos e MEIs (Microempreendedores Individuais). Agora os recolhimentos em atraso desses profissionais poderão contar no cálculo do tempo mínimo de aposentadoria. A condição para isso é estarem contribuindo atualmente com a previdência.

No entanto, os recolhimentos em atraso não poderão ser usados para que o MEI entre em alguma das regras de transição por pedágio da Reforma da Previdência de 2019. Como exemplo disso, não entrariam na regra do pedágio de 50%, isto é, pagar o tempo restante para atingir 35 anos (homens) ou 30 anos (mulheres) de tempo de contribuição. Esse recurso é para quem quiser obter o benefício sem idade mínima.

Outro exemplo de pedágio da Reforma é o modelo 100%, para quem iria demorar mais de dois anos pra se aposentar. Nela é necessário contribuir um adicional de 100% do tempo que resta. Os recolhimentos em atraso também não servem para se encaixar nessa transição.

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Os autônomos, MEIs ou trabalhadores domésticos que recolherem contribuição em atraso após cumprir os requisitos da aposentadoria podem ter essas contribuições desconsideradas pelo INSS. Isso porque a portaria determina que só serão levados em conta os recolhimentos em atraso até a data de verificação do direito.

A medida só valia para as contribuições realizadas em atraso a partir do dia 1º de julho de 2020 por trabalhadores que desejam se aposentar com o pedágio de 50% ou com as regras anteriores à Reforma da Previdência. Com a nova mudança, essa regra se aplica a todos requerimentos de benefícios pendentes de análise, independentemente da data do recolhimento. Apenas se ele perdeu a qualidade de segurado é que sua contribuição não poderá mais ser usada.

Os autônomos, MEIs ou trabalhadores domésticos que recolherem contribuições em atraso após cumprir os requisitos da aposentadoria podem tê-las desconsideradas pelo INSS. Isso porque a portaria determina que só serão levados em conta os recolhimentos em atraso até a data de verificação do direito.

As regras de pedágio da Reforma da Previdência de 2019 foram criadas para quem estivesse próximo de se aposentar, de acordo com a lei anterior, não esperar muitos anos até conseguir alcançar o direito novamente.

Para pagar as contribuições com atraso, o profissional deve comprovar que estava trabalhando via Guia da Previdência Social (GPS), documento obtido em alguma agência do INSS, que vai atualizar o tempo de arrecadação.

Além do tempo de contribuição, os MEIs conseguem se aposentar por idade ou incapacidade e ganham o benefício de um salário mínimo (R$ 1.100 em 2021). Para ser por idade, precisam ter 15 anos de contribuição (180 meses) e 65 anos de idade e 15 anos de tempo de contribuição, se for homem; ou 62 anos de idade e 15 anos de contribuição, se for mulher. Por invalidez, é necessário estar permanentemente incapacitado para o trabalho; ter qualidade de segurado quando surgiu a incapacidade; e cumprir uma carência mínima de 12 contribuições.

Fonte: Jornal Contábil, FDR

Veja mais detalhes em: https://canaltech.com.br/empreendedorismo/inss-muda-regras-para-aposentadoria-de-mei-veja-o-que-mudou-203098/

MEI DAS: Aplicativo auxilia microempreendedor a gerir seu negócio.

A rotina dos micro e pequenos empreendedores envolve diversas atividades, entre elas: visitas a clientes, fornecedores e outros deslocamentos.

Por isso ter a possibilidade de gerenciar os negócios de onde estiver é essencial para economizar tempo e, consequentemente, ganhar em vendas.

Para os empresários que precisam de um sistema de gestão ao alcance das mãos, sem estarem presos a determinado lugar ou ao computador, a vhsys lançou o aplicativo “App vhsys – Pedidos e Vendas 4.0″.

O que é o app vhsys – Pedidos e Vendas 4.0 ?
Com a ferramenta, que está disponível gratuitamente para Android e iOS, é possível organizar o sistema financeiro, gerenciar as vendas e serviços prestados, além de fazer o cadastro de produtos, clientes, fornecedores e contas bancárias. Além disso, o aplicativo, desenvolvido pela fornecedora de plataforma de gestão para micro e pequenas empresas, é de simples navegação e possui uma área de acesso rápido e personalizável.

“Precisará de apenas alguns cliques para o empreendedor resolver tudo de que precisar no quesito gestão. Independentemente da hora ou lugar, o usuário pode acessar o aplicativo e obter o controle de orçamentos, pedidos, ordens de serviço, entre outros”, afirma Reginaldo Stocco, CEO da vhsys.

Outro benefício do uso do aplicativo, nesses processos, é para as companhias que possuem dois ou mais funcionários no atendimento ao público.

Isso porque a ferramenta permite que, ao mesmo tempo, todos os colaboradores possam lançar informações de pedidos, vendas e orçamentos dentro do sistema, por exemplo, sem a necessidade de um computador.

O download pode ser feito por qualquer empreendedor, independentemente de ser cliente da vhsys, basta acessar as lojas virtuais Play Store ou Apple Store.

Para quem é cliente da empresa, ao baixar o aplicativo, é possível sincronizar as ações e informações entre a ferramenta e a plataforma de gestão da web.

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Veja mais detalhes em: https://dicaappdodia.com/mei-das-aplicativo-auxilia-microempreendedor-a-gerir-seu-negocio/